sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Disponibilidade
O que parece quase impossível de alcançar no teu momento presente, poderá ser o que acordar-te-á nos primeiros raios do amanhecer.
Alimenta o que reside por trás dos inúmeros lados que te ocultam a verdade, o prazer de viver de acordo com a tua essência.
Desta forma, descobrirás, aos poucos, as grandes possibilidades, o grande potencial, e a grande força que trazes contigo que,
por muitas vezes, desconheces.
Sentir fé não pode ser difícil.
Tudo é uma questão de disponibilidade para determinados aprendizados.
Enquanto te sentires dividido entre o mundo externo e o mundo interno,
pouco poderás aprender.
A questão é: para que desejas viver determinadas coisas e o que estas coisas poderão proporcionar ao teu percurso.
É necessário estar atento, consciente,
e para tanto, nenhum milagre é necessário,
basta apenas que estejas disponível,
que estejas certo de que desejas isto.
Sem a tua determinada dedicação,
tudo poderá vir a ser um grande engano.
Despertar para uma nova consciência
é o que arde dentro de cada um,
portanto, a responsabilidade pelos caminhos que escolhes é unicamente tua.
Mas, se escolhes estar em paz, é o amor quem cuidar-te-á até que tenhas conseguido
realizar teu propósito.
Que o teu percurso nesta Terra seja pleno e que, através dele, possas, cada vez mais, alimentar e acreditar que vieste ao mundo apenas para compartilhar, a cada segundo, o que de mais valioso um ser humano pode conter: o amor, a fidelidade, a honestidade,
a paciência, a alegria, a confiança
e a gratidão por seres quem és:
um filho de Deus.
Jesus está com você, Fale com ele agora e tudo ficara bem.


Um pastor foi chamado par a orar por um homem muito enfermo. Quando o pastor entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas. Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o pastor a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada. Suponho que estava me esperando? Disse o pastor.

Não, quem é você? Respondeu o homem enfermo. Sou o pastor que a sua filha chamou para orar por você; quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-la.

Ah sim, a cadeira! Entre e feche a porta. Então o homem enfermo lhe disse: Nunca contei para ninguém, mas passei toda minha vida sem ter aprendido a orar. Não sabia direito como se deve orar. E nunca dei muita importância para a oração. Pensava que Deus estava muito distante de mim. Assim sendo, há muito tempo abandonei por completo a idéia de falar com Deus. Até que um amigo me disse: “

José, orar é muito simples, orar é conversar com Jesus, e isto eu sugiro que você nunca deixe de fazer; você se senta numa cadeira e coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está ali, bem diante de você. Afinal ele mesmo falou:

’Eu estarei sempre com vocês’. Portanto, você pode falar com Ele e escutá-lo, da mesma maneira como está fazendo comigo agora.”

Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia. Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que minha filha não me veja, pois me internaria num manicômio imediatamente. O pastor sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo, e disse a José que era muito bom o que estava fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.Em seguida orou com ele e foi embora.Dois dias depois, a filha de José comunicou ao pastor que seu pai havia falecido. O pastor então perguntou:

“Ele faleceu em paz?” Sim, quando eu estava me preparando para sai, ele me chamou ao seu quarto, disse que me amava muito e me deu um beijo. Quando eu voltei das compras, uma hora mais tarde, já o encontrei morto. Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente antes de morrer, chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e encostou a cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. Por que será isto, pastor? Perguntou a filha. O pastor, profundamente emocionado, enxugou as lágrimas e respondeu:

“Ele partiu nos braços do seu melhor amigo.” É curioso como podemos enviar contos e brincadeiras através de e-mail, os quais se desfazem como poeira; porém quando se trata de mensagens de Deus, pensamos várias vezes antes de compartilhá-las com outros. É estranho como a luxúria nua e crua, vulgar e obscena, viaja livremente através do ciberespaço, porém quando se trata das palavras de Jesus, ela é suprida das escolas e dos locais de trabalho.

Envie esta mensagem aos seus amigos. Talvez eles precisem saber também que Jesus está mais próximo de nós do que podemos imaginar.
A Medalha

Um menino, ganhou uma medalha na escola como prêmio ao aluno que sabia ler melhor.

Ele se sentiu muito feliz e estufou de orgulho. Quando a aula terminou ele voltou para casa correndo e entrou na cozinha como um furacão.

A velha empregada, que trabalhava na casa há muitos anos, ocupava-se no fogão. Sem nada comentar ele foi direto a ela, dizendo-lhe:

- Aposto que sei ler melhor do que você.

E estendeu-lhe o livro de leitura. Ela interrompeu o seu trabalho e tomou o volume.
Examinando cuidadosamente as páginas, terminou por gaguejar:

- Bem, meu filho...eu...eu não sei ler.

O menino ficou atônito. Sabendo que seu pai estava em seu escritório naquela hora, voou para lá. O pai ergueu a cabeça quando o filho entrou, suando, com o rosto em fogo e lhe disse:

- Imagine, papai, a Maria não sabe ler. E é uma velha. Eu, que ainda sou pequeno, já ganhei até medalha. Olhe só! (Eu estufei o peito para frente para que ele visse o meu troféu,e comentei):

- Deve ser horrível não saber ler, não é, papai?

Com toda a tranqüilidade, o pai ergueu-se, foi até uma estante e voltou de lá com um livro.

- Leia este livro para eu ver, meu filho. Foi maravilhoso você ter ganho a medalha. Leia para eu ouvir.

O menino não titubiou, abriu o volume e olhou para o seu pai cheio de surpresa. As páginas continham o que pareciam ser centenas de pequenos rabiscos.

- Não posso, papai. Eu não entendo nada disto que está aqui.

- É um livro escrito em chinês,meu filho...

Imediatamente o menino lembrou do que fizera a Maria e se sentiu envergonhado. O pai não disse mais nada e o filho, pensativo, deixou o livro em sua escrivaninha e saiu.

Depois disso, toda vez que ele se sentia tentado a gabar-se por qualquer coisa que tinha feito, lembrava-se do quanto ainda faltava aprender e dizia para si mesmo:

- Não se esqueça de que você não sabe ler chinês!